A PAZ DE CRISTO
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
NOSSA SENHORA
A PAZ DE CRISTO
"Cada fiel que dedica à Mãe de Deus uma devoção especial estabelece uma aliança para não viver em pecado e para, com toda a força - sob a proteção de Maria - santificar o próximo e alcançar a salvação eterna" Papa Pio XII - (1948)
terça-feira, 24 de maio de 2011
A importância da participação da Missa na paróquia
A PAZ DE CRISTO
A Igreja paroquial é minha casa, é o meu núcleo de fé e vida.
Domingo é o dia do Senhor. São João Maria Vianey dizia: "Um Domingo sem Missa é uma semana sem Deus". A nossa fé nos agrega numa grande família que é a Igreja, de maneira mais particular a Paróquia, onde eu coloco em prática a minha fé. Lá é onde eu recebo o suporte necessário para crescer na formação humana, na espiritualidade e em todos os tesouros sacramentais para minha salvação. A Igreja paroquial é minha casa, é o meu núcleo de fé e vida.
Assim como eu preciso fazer uma experiência com Cristo para segui-lo, eu também preciso fazer uma experiência com a comunidade de fé, que é a Igreja, a portadora do depósito da fé, a extensão do grande corpo de Cristo e da qual eu sou membro. A comunidade é necessária para que a minha fé não seja estéril, morta, sem obras. Na comunidade paroquial, eu faço uma experiência de vida fraterna que faz toda a diferença no mundo de hoje. Na experiência dos apóstolos, o Domingo tem lugar especial por se tratar do dia da ressurreição do Senhor. No início, quando eles não tinham igrejas e eram perseguidos, eles celebravam em suas próprias casas. É isso que nós cristãos, hoje, somos chamados a resgatar: o sentido de casa de nossas paróquias, casa de comunhão e fé, ressurreição e vida.
Lembro-me, com muito carinho, da minha "paróquia mãe", a Catedral de Sant'Ana. Logo depois que eu encontrei Jesus e d'Ele recebi a Vida Nova, engajei-me na minha paróquia por meio do grupo de jovens, da Legião de Maria e da Missa Dominical, que não perdia por nada deste mundo; era por amor, era de coração. A partir daí, vieram a Direção Espiritual com o vigário Monsenhor Jessé Torres, a vida de oração e a vocação ao sacerdócio. Veja quantas riquezas a paróquia pôde me oferecer! Mas não posso me esquecer das desculpas imaturas de que não precisava ir à casa de Deus para encontrar o Senhor, que podia rezar em casa, pois Deus está em todo lugar e lá não se vê tanto testemunho, etc. Essas idéias acabaram quando fui crescendo no verdadeiro sentido de ser Igreja: "Eu sou e também faço a Igreja; sou discípulo de Jesus Cristo e estou neste caminho por Ele em primeiro lugar.
D.40.1 Celebração dominical, centro da vida da Igreja:
§2177 A celebração dominical do Dia do Senhor e da Eucaristia está no coração da vida da Igreja. "O domingo, dia em que por tradição apostólica se celebra o Mistério Pascal, deve ser guardado em toda a Igreja como a festa de preceito por excelência."
"Devem ser guardados igualmente o dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania, da Ascensão e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, de Santa Maria, Mãe de Deus; de sua Imaculada Conceição e Assunção, de São José, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e, por fim, de Todos os Santos".
Domingo primeiro dia da semana
§1166 "Devido à tradição apostólica que tem origem no próprio dia da ressurreição de Cristo, a Igreja celebra o mistério pascal a cada oitavo dia, chamado, com razão, o Dia do Senhor ou domingo". O dia da ressurreição de Cristo é, ao mesmo tempo, "o primeiro dia da semana", memorial do primeiro dia da criação, e o "oitavo dia" em que Cristo, depois de seu "repouso" do grande sábado, inaugura o dia "que O Senhor fez", o "dia que não conhece ocaso". A Ceia do Senhor é seu centro, pois é aqui que toda a comunidade dos fiéis se encontra com o Ressuscitado, que Os convida a seu banquete: O dia do Senhor, o dia da ressurreição, o dia dos cristãos, é o nosso dia, pois foi, nesse dia, que o Senhor subiu vitorioso para junto do Pai. Se os pagãos o denominam dia do sol, também nós o confessamos de bom grado, pois, hoje, levantou-se a luz do mundo; hoje, apareceu o sol de justiça, cujos raios trazem a salvação.
§1167 O domingo é o dia, por excelência, da assembléia litúrgica em que os fiéis se reúnem para, ouvindo a Palavra de Deus e participando da Eucaristia, lembrarem-se da Paixão, Ressurreição e Glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os 'regenerou para a viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos.
Domingo dia principal da celebração eucarística:
§1193 O domingo é o dia principal da celebração da Eucaristia por ser o dia da ressurreição. É o dia da assembléia litúrgica por excelência, da família cristã, da alegria e do descanso do trabalho. O domingo é o fundamento e o núcleo do ano litúrgico.
D.40.9 Obrigação de participar da liturgia dominical:
§1389 A Igreja obriga os fiéis "a participar da divina liturgia aos domingos e nos dias festivos" e a receber a Eucaristia pelo menos uma vez ao ano, se possível no tempo pascal, preparados pelo sacramento da reconciliação. Mas recomenda, vivamente, aos fiéis que recebam a santa Eucaristia nos domingos e dias festivos ou ainda com maior freqüência, e até todos os dias.
§2042 O primeiro mandamento da Igreja ("Participar da Missa inteira aos domingos, de outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho") ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos. Em primeiro lugar, participando da celebração eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e abstendo-se de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias.
Antes de qualquer obrigação, o meu relacionamento com Deus deve ser por amor e o meu compromisso concreto exige tempo e espaço para se atualizar, por isso, a minha paróquia é lugar de encontro com Ele e com os meus irmãos na fé, onde eu alimento a minha experiência e vida com o meu Senhor. Não existe uma experiência autêntica de Jesus Cristo fora da comunidade, nela sou formado na Palavra, no Altar, no testemunho e na doação de minha vida.
Sabendo de todas essas maravilhas e chamados a renovar o nosso compromisso com Jesus Cristo e com a Igreja Paroquial, como tem sido a sua participação na sua paróquia? Qual tem sido a sua experiência paroquial? Você vai à Missa todos os Domingos?
Nunca é tarde para recomeçar.
Padre Luisinho
sábado, 14 de maio de 2011
Evangelizador deve "agarrar-se completamente a Cristo", diz Papa
A PAZ DE CRISTO
Leonardo Meira
Da Redação, com informações do Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé (tradução de CN Notícias)
Da Redação, com informações do Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé (tradução de CN Notícias)
L'Osservatore Romano
A condição fundamental para o anúncio evangelizador é "agarrar-se completamente a Cristo. O mensageiro do Evangelho deve permanecer sob o domínio da Palavra e deve alimentar-se dos Sacramentos: é dessa seiva vital que dependem a sua existência e o seu ministério O Pontífice também ressaltou os novos problemas e escravidões que surgem tanto nos países do chamado primeiro mundo quanto nos de economia emergente. "A Igreja deve renovar constantemente o seu empenho de levar Cristo, de prolongar a sua missão messiânica para o advento do Reino de Deus, Reino de justiça, de paz, de liberdade, de amor. Transformar o mundo segundo o projeto de Deus com a força renovadora do Evangelho, 'para que Deus seja tudo em todos' (I Cor 15,28) é missão de todo o Povo de Deus", disse.
Nesse sentido, é necessário continuar a obra de evangelização com renovado entusiasmo para levar os homens à liberdade de filhos. No entanto, somente é possível um decidido compromisso com a evangelização se cada cristão crê verdadeiramente que a Palavra de Deus é a verdade salvífica da qual cada homem, em todas as épocas, tem necessidade. "Se esta convicção de fé não está profundamente enraizada na nossa vida, não poderemos sentir a paixão e a beleza de anunciá-la", advertiu.
Evangelização
O Bispo de Roma ressaltou que cada cristão deveria tomar para si a urgência de trabalhar para a edificação do Reino de Deus, pois é para isso que tende tudo na Igreja. É daí que surge a necessidade de disseminar em todas as áreas da vida eclesial a dimensão missionária: "A Igreja é missão", sublinhou.
Somente lançando raízes profundas em Cristo pode-se resistir à tentação de "reduzir a evangelização a um projeto somente humano, social, escondendo ou silenciando a dimensão transcendente da salvação oferecida por Deus em Cristo. É uma Palavra que deve ser testemunhada e proclamada explicitamente, porque sem um testemunho coerente a Palavra torna-se menos compreensível e credível", alertou.
Ainda quando se sente-se incapaz, é preciso conservar a certeza no poder de Deus, "que coloca o seu tesouro 'em vasos de barro' exatamente para que apareça que é Ele a agir por meio de nós", evidenciou.
"O ministério da evangelização é fascinante e exigente: requer amor para o anúncio e o testemunho, um amor tão total que pode ser assinalado também pelo martírio. A Igreja não pode fazer menos da sua missão de levar a luz de Cristo, de proclamar o alegre anúncio do Evangelho, também se isso comporta perseguição. É parte da sua própria vida, como o foi para Jesus. Os cristão não devem ter temor, ainda que sejam atualmente o grupo religioso que sofre o maior número de perseguições por motivo da própria fé", apontou.
Nesse sentido, é necessário continuar a obra de evangelização com renovado entusiasmo para levar os homens à liberdade de filhos. No entanto, somente é possível um decidido compromisso com a evangelização se cada cristão crê verdadeiramente que a Palavra de Deus é a verdade salvífica da qual cada homem, em todas as épocas, tem necessidade. "Se esta convicção de fé não está profundamente enraizada na nossa vida, não poderemos sentir a paixão e a beleza de anunciá-la", advertiu.
Evangelização
O Bispo de Roma ressaltou que cada cristão deveria tomar para si a urgência de trabalhar para a edificação do Reino de Deus, pois é para isso que tende tudo na Igreja. É daí que surge a necessidade de disseminar em todas as áreas da vida eclesial a dimensão missionária: "A Igreja é missão", sublinhou.
Somente lançando raízes profundas em Cristo pode-se resistir à tentação de "reduzir a evangelização a um projeto somente humano, social, escondendo ou silenciando a dimensão transcendente da salvação oferecida por Deus em Cristo. É uma Palavra que deve ser testemunhada e proclamada explicitamente, porque sem um testemunho coerente a Palavra torna-se menos compreensível e credível", alertou.
Ainda quando se sente-se incapaz, é preciso conservar a certeza no poder de Deus, "que coloca o seu tesouro 'em vasos de barro' exatamente para que apareça que é Ele a agir por meio de nós", evidenciou.
"O ministério da evangelização é fascinante e exigente: requer amor para o anúncio e o testemunho, um amor tão total que pode ser assinalado também pelo martírio. A Igreja não pode fazer menos da sua missão de levar a luz de Cristo, de proclamar o alegre anúncio do Evangelho, também se isso comporta perseguição. É parte da sua própria vida, como o foi para Jesus. Os cristão não devem ter temor, ainda que sejam atualmente o grupo religioso que sofre o maior número de perseguições por motivo da própria fé", apontou.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
DIA DA MÃES NA CATEQUESE CRISTO REI
A PAZ DE CRISTO
Entrada do Sacerdote |
Padre Fernando dando a benção p/mães na entrada |
Entrada de Nossa Senhora |
Crianças da catequese |
Mãe e a primeira leitura |
Mãe e o salmo |
Mãe e a segunda leitura |
Mãe e a Oração da Comunidade |
Mãe e filhos no Ofertorio |
Mãe recebendo a Eucaristia no Altar sob as duas espécies. |
Homenagem das crianças |
O FINAL |
segunda-feira, 9 de maio de 2011
O BOM PASTOR
A PAZ DE CRISTO
Eu sou a porta das ovelhas-JO-10,1-10
Em todos os evangelhos João é o único que nos apresenta Jesus diretamente como e a Porta das ovelhas. Jesus indica claramente que ele é a única porta por onde devem entrar todos os pastores de Israel. Ou seja, os reis ou dirigentes messiânicos de Israel devem se ajustar ao único verdadeiro pastor que é Jesus. Quem não entrar, como os apóstolos, pela sua porta não pode ser verdadeiro pastor. Por isso, na continuação Jesus explica seu papel de supremo e verdadeiro pastor. A afirmação de Jesus segundo a qual ele é a porta do aprisco é de tal modo absoluta, que nos obriga a mantê-la como uma verdade de fé. Todo aquele que não se compromete com Jesus e seus ensinamentos não podem ser verdadeiro pastor das ovelhas que constituem os súditos do reino.
Essa porta é única de modo que qualquer outra porta moral ou dogmática será o mesmo que entrar no aprisco por cima da cerca. E isso é roubalheira, é vandalismo prática própria dos ladrões, que servem melhor a seus interesses do que ao bem das ovelhas a eles encomendadas.
Quem são os tais? Evidentemente aqueles que buscam o dinheiro como proveito de seus serviços, ou a fama para serem louvados como tais líderes. Quando Jesus coloca seu serviço como dar a vida e para isso ele escolheu a morte para que elas tenham vida (Jo 10, 15). Jesus dirá como os chefes da terra subjugam e dominam, mas aquele que quiser ser grande entre seus discípulos deve servir a todos como fez ele mesmo (Mt 20, 25-28).
Não podemos esquecer que os primeiros pastores são os próprios pais. Neste mundo em que o bem-estar e o prazer substituem o amor e o serviço, é bom recordar as palavras de Jesus sobre como apascentar as ovelhas, que no caso são os filhos.
“Em verdade vos declaro: Eu sou a porta das ovelhas.” Jesus acaba de abrir a porta que nos tinha mostrado fechada. Ele mesmo é essa porta. Reconheçamo-lo, entremos e alegramo-nos por ter entrado.
“Os que vieram antes são ladrões e salteadores”; é preciso compreender: “Os que vieram fora de mim”. Os profetas vieram antes dele; eram ladrões e salteadores? De forma nenhuma, porque não vieram fora de Cristo; estavam com ele. Ele tinha-os enviado como mensageiros, mas tinham nas suas mãos o coração dos enviados. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, diz ele (Jo 14,6). Se ele é a verdade, os que estavam na verdade estavam com ele. Os que vieram fora dele, pelo contrário, são ladrões e salteadores porque só vieram para pilhar e fazer morrer. “A esses, as ovelhas não escutaram”, diz Jesus.
Mas os justos acreditaram que ele viria tal como nós acreditamos que ele já veio. Os tempos mudaram, a fé é a mesma. Uma mesma fé reúne os que acreditavam que ele devia vir e os que acreditam que ele já veio. Vemos entrar todos, em épocas diferentes, pela única porta da fé, quer dizer, Cristo. Sim, todos os que acreditaram no passado, no tempo de Abraão, de Isaac, de Jacob, de Moisés ou dos outros patriarcas e profetas que, todos eles, anunciavam Cristo, todos esses eram já suas ovelhas. Neles se ouviu o próprio Cristo, não como uma voz estranha, mas com a sua própria voz.
Portanto, quem entrar por Jesus encontrará pastagem, isto é, alimento para a vida. E vida em abundância, a vida eterna.
Em todos os evangelhos João é o único que nos apresenta Jesus diretamente como e a Porta das ovelhas. Jesus indica claramente que ele é a única porta por onde devem entrar todos os pastores de Israel. Ou seja, os reis ou dirigentes messiânicos de Israel devem se ajustar ao único verdadeiro pastor que é Jesus. Quem não entrar, como os apóstolos, pela sua porta não pode ser verdadeiro pastor. Por isso, na continuação Jesus explica seu papel de supremo e verdadeiro pastor. A afirmação de Jesus segundo a qual ele é a porta do aprisco é de tal modo absoluta, que nos obriga a mantê-la como uma verdade de fé. Todo aquele que não se compromete com Jesus e seus ensinamentos não podem ser verdadeiro pastor das ovelhas que constituem os súditos do reino.
Essa porta é única de modo que qualquer outra porta moral ou dogmática será o mesmo que entrar no aprisco por cima da cerca. E isso é roubalheira, é vandalismo prática própria dos ladrões, que servem melhor a seus interesses do que ao bem das ovelhas a eles encomendadas.
Quem são os tais? Evidentemente aqueles que buscam o dinheiro como proveito de seus serviços, ou a fama para serem louvados como tais líderes. Quando Jesus coloca seu serviço como dar a vida e para isso ele escolheu a morte para que elas tenham vida (Jo 10, 15). Jesus dirá como os chefes da terra subjugam e dominam, mas aquele que quiser ser grande entre seus discípulos deve servir a todos como fez ele mesmo (Mt 20, 25-28).
Não podemos esquecer que os primeiros pastores são os próprios pais. Neste mundo em que o bem-estar e o prazer substituem o amor e o serviço, é bom recordar as palavras de Jesus sobre como apascentar as ovelhas, que no caso são os filhos.
“Em verdade vos declaro: Eu sou a porta das ovelhas.” Jesus acaba de abrir a porta que nos tinha mostrado fechada. Ele mesmo é essa porta. Reconheçamo-lo, entremos e alegramo-nos por ter entrado.
“Os que vieram antes são ladrões e salteadores”; é preciso compreender: “Os que vieram fora de mim”. Os profetas vieram antes dele; eram ladrões e salteadores? De forma nenhuma, porque não vieram fora de Cristo; estavam com ele. Ele tinha-os enviado como mensageiros, mas tinham nas suas mãos o coração dos enviados. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, diz ele (Jo 14,6). Se ele é a verdade, os que estavam na verdade estavam com ele. Os que vieram fora dele, pelo contrário, são ladrões e salteadores porque só vieram para pilhar e fazer morrer. “A esses, as ovelhas não escutaram”, diz Jesus.
Mas os justos acreditaram que ele viria tal como nós acreditamos que ele já veio. Os tempos mudaram, a fé é a mesma. Uma mesma fé reúne os que acreditavam que ele devia vir e os que acreditam que ele já veio. Vemos entrar todos, em épocas diferentes, pela única porta da fé, quer dizer, Cristo. Sim, todos os que acreditaram no passado, no tempo de Abraão, de Isaac, de Jacob, de Moisés ou dos outros patriarcas e profetas que, todos eles, anunciavam Cristo, todos esses eram já suas ovelhas. Neles se ouviu o próprio Cristo, não como uma voz estranha, mas com a sua própria voz.
Portanto, quem entrar por Jesus encontrará pastagem, isto é, alimento para a vida. E vida em abundância, a vida eterna.
terça-feira, 3 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
A PAZ DE CRISTO
Anatomia das mães - O instinto materno em todo seu explendor
Para começar bem a semana, já no clima de dia das mães deixo aqui essa mensagem,desconheço a autoria.Anatomia das mães, além do coração maternoAparentemente, as mães assemelham-se a qualquer outro ser do sexo feminino. Mas não é bem assim!…
A partir do momento em que são mães, a maioria das mulheres começa a manifestar características únicas e muito especiais. Conheça aqui algumas…
Olhos
Os olhos da mãe podem ser de qualquer cor e devem ser capazes de ver o que mais ninguém vê. Duma maneira geral, a expressão dos olhos deve ser suave e amistosa, mas deverá ter a capacidade de “soltar faíscas” nos momentos certos. Uma ferramenta tipicamente usada por todas as mães, independentemente da cultura de cada país, são os “olhos atrás das costas”.
Ouvidos
Os ouvidos das mães devem estar preparados para todas as eventualidades 24 horas por dia. Devem ser capazes de ouvir um bebé choramingar na outra ponta da casa ou de escutar os cochichos da filha adolescente com as amigas. Devem ainda ter potência suficiente para aguentar a música dos Patinhos ou a birra de uma criança que quer um brinquedo. No entanto, é importante que estejam mal sintonizadas para as más disposições dos filhos mais rebeldes.
Nariz
Ah, o nariz!… Capaz de cheirar uma fralda recheada a 50 metros! Até agora, não há provas de que a teoria do “maior é melhor” funcione neste caso. Algumas mães têm narizinhos muito pequeninos que parecem não funcionar, mas que na realidade conseguem “cheirar” quantos cigarros fumou o seu filho adolescente. Mas o nariz da mãe também tem sempre o prazer de cheirar os ramos de flores oferecidos pelos filhos.
Boca
Além da sua localização na entrada do aparelho digestivo, que permite que as mães estejam sempre bem alimentadas e saudáveis, a boca tem outras características muito importantes. Deve ser capaz de cantar uma suave canção de embalar sem sair do ritmo e de conversar durante horas a fio. Dela devem sair palavras meigas e bonitas e muitos conselhos. A única regra absoluta é que nunca, mas mesmo nunca deve ser usada para insultar, desmentir ou humilhar uma criança. A mãe até pode estar zangada, mas a agressão verbal é totalmente proíbida. Por outro lado, um requisito absolutamente obrigatório em qualquer boca de mãe é conseguir dar milhões de beijinhos aos seus filhotes e de, desta forma, curar qualquer dor, desde um arranhão a um desgosto amoroso.
Peito
A sua primeira tarefa em relação aos filhos é fornecer-lhes alimento e aí são verdadeiras máquinas de leite, independentemente do seu tamanho ou forma. Possuem ainda uma função aconchegante, o que faz com que todos os bebés adormeçam com facilidade no colo da mãe.
Barriga
Este é o primeiro lar de todas as crianças. Conhecida pelas suas características interiores bastante aconchegantes, a barriga da mãe continua a ter algumas utilidades mesmo depois do nascimento. Juntamente com o peito, é o lugar preferido dos mais pequenos para valentes sonecas.
Costas
Se bem que na sociedade ocidental não é assim tão comum, nalgumas culturas as costas da mãe são utilizadas como meio de transporte dos mais pequenos. No entanto, as barreiras culturais são ultrapassadas com a expressão “carregar o mundo às costas”, usada por todas as mães a nível universal.
Braços
Devem ser fortes para carregar os filhos ao colo, para transportar os sacos das fraldas e todo o tipo de tralhas. Todas as mães têm mil e um braços invisíveis que chegam a todo o lado e a todos os filhos ao mesmo tempo. De entre as suas inúmeras funções, são indispensáveis para adormecer uma criança e principalmente para dar xi-corações.
Mãos
Complementos importantíssimos localizados na extremidade dos braços. Servem para tudo e mais qualquer coisa. Uma das suas principais funções é fazerem festinhas sem se cansarem. Apesar de estar expressamente proíbida a sua utilização para fins violentos, são por vezes úteis na administração de uns leves açoites…
Coração
É, sem dúvida, o orgão mais importante de qualquer mãe. Apesar de não estar à vista (ainda bem!!) é o que tem mais manifestações exteriores. Quando combinado com os outros orgãos verificam-se resultados surpreendentes. Apresenta uma particularidade interessante: ainda que a sua dimensão seja relativamente reduzida, todos dizem que “o coração de uma mãe é do tamanho do Mundo”!
A partir do momento em que são mães, a maioria das mulheres começa a manifestar características únicas e muito especiais. Conheça aqui algumas…
Olhos
Os olhos da mãe podem ser de qualquer cor e devem ser capazes de ver o que mais ninguém vê. Duma maneira geral, a expressão dos olhos deve ser suave e amistosa, mas deverá ter a capacidade de “soltar faíscas” nos momentos certos. Uma ferramenta tipicamente usada por todas as mães, independentemente da cultura de cada país, são os “olhos atrás das costas”.
Ouvidos
Os ouvidos das mães devem estar preparados para todas as eventualidades 24 horas por dia. Devem ser capazes de ouvir um bebé choramingar na outra ponta da casa ou de escutar os cochichos da filha adolescente com as amigas. Devem ainda ter potência suficiente para aguentar a música dos Patinhos ou a birra de uma criança que quer um brinquedo. No entanto, é importante que estejam mal sintonizadas para as más disposições dos filhos mais rebeldes.
Nariz
Ah, o nariz!… Capaz de cheirar uma fralda recheada a 50 metros! Até agora, não há provas de que a teoria do “maior é melhor” funcione neste caso. Algumas mães têm narizinhos muito pequeninos que parecem não funcionar, mas que na realidade conseguem “cheirar” quantos cigarros fumou o seu filho adolescente. Mas o nariz da mãe também tem sempre o prazer de cheirar os ramos de flores oferecidos pelos filhos.
Boca
Além da sua localização na entrada do aparelho digestivo, que permite que as mães estejam sempre bem alimentadas e saudáveis, a boca tem outras características muito importantes. Deve ser capaz de cantar uma suave canção de embalar sem sair do ritmo e de conversar durante horas a fio. Dela devem sair palavras meigas e bonitas e muitos conselhos. A única regra absoluta é que nunca, mas mesmo nunca deve ser usada para insultar, desmentir ou humilhar uma criança. A mãe até pode estar zangada, mas a agressão verbal é totalmente proíbida. Por outro lado, um requisito absolutamente obrigatório em qualquer boca de mãe é conseguir dar milhões de beijinhos aos seus filhotes e de, desta forma, curar qualquer dor, desde um arranhão a um desgosto amoroso.
Peito
A sua primeira tarefa em relação aos filhos é fornecer-lhes alimento e aí são verdadeiras máquinas de leite, independentemente do seu tamanho ou forma. Possuem ainda uma função aconchegante, o que faz com que todos os bebés adormeçam com facilidade no colo da mãe.
Barriga
Este é o primeiro lar de todas as crianças. Conhecida pelas suas características interiores bastante aconchegantes, a barriga da mãe continua a ter algumas utilidades mesmo depois do nascimento. Juntamente com o peito, é o lugar preferido dos mais pequenos para valentes sonecas.
Costas
Se bem que na sociedade ocidental não é assim tão comum, nalgumas culturas as costas da mãe são utilizadas como meio de transporte dos mais pequenos. No entanto, as barreiras culturais são ultrapassadas com a expressão “carregar o mundo às costas”, usada por todas as mães a nível universal.
Braços
Devem ser fortes para carregar os filhos ao colo, para transportar os sacos das fraldas e todo o tipo de tralhas. Todas as mães têm mil e um braços invisíveis que chegam a todo o lado e a todos os filhos ao mesmo tempo. De entre as suas inúmeras funções, são indispensáveis para adormecer uma criança e principalmente para dar xi-corações.
Mãos
Complementos importantíssimos localizados na extremidade dos braços. Servem para tudo e mais qualquer coisa. Uma das suas principais funções é fazerem festinhas sem se cansarem. Apesar de estar expressamente proíbida a sua utilização para fins violentos, são por vezes úteis na administração de uns leves açoites…
Coração
É, sem dúvida, o orgão mais importante de qualquer mãe. Apesar de não estar à vista (ainda bem!!) é o que tem mais manifestações exteriores. Quando combinado com os outros orgãos verificam-se resultados surpreendentes. Apresenta uma particularidade interessante: ainda que a sua dimensão seja relativamente reduzida, todos dizem que “o coração de uma mãe é do tamanho do Mundo”!
Enviada por um Anjo Catequista - Deise Ferraz
A PAZ DE CRISTO
Páscoa: do rumor ao testemunho
Maria Clara Lucchetti Bingemer
Teóloga, professora e decana do Centro de Teologia e Ciências Humanas da PUC-Rio
Adital
Diz o conhecido teólogo francês Joseph Moingt que o cristianismo começou com um rumor. Jesus havia morrido na cruz e seus discípulos, escondidos, o choravam. As mulheres, enquanto isso, preparavam-se para, após o sábado, ir ao túmulo onde estava enterrado e ungir seu corpo com aromas. O silêncio pesava sobre Jerusalém, grávido de tristeza com a morte do profeta que amou os pobres e os pequenos, e falou de Deus como nunca ninguém o tinha feito.
E, de repente, o rumor rompeu o silêncio e o mal-estar, falando não de morte mas de vida. "O túmulo está vazio e aquele que procurávamos não está ali.” "A pedra estava rolada e nos foi dito que ele não estava ali, mas que nos esperava em Jerusalém.” "Aquele que morreu está vivo.” " Ele está vivo, nós vimos.” "Jesus de Nazaré está vivo e nós o reconhecemos no partir do pão.” "Eu chorava no jardim sem encontrá-lo e de repente ouvi meu nome e reconheci que era ele.”
O rumor vai se produzindo à medida que aqueles e aquelas que choravam uma dolorosa perda para a qual acreditavam não haver consolo ou remédio sentem-se cheios de uma alegria que não sabem explicar de onde vem. E experimentam a sensação de que essa alegria tem sua raiz no fato de que aquele que morreu não foi retido pela morte em seu poder. Está vivo e aparece consolando, animando, dando seu Espírito e enviando em missão.
Rapidamente, o rumor cresce e ganha força e consistência. Já não são mulheres assustadas e tristes que afirmam tê-lo visto e ouvido em plenitude de vida. Apesar de haverem sido as primeiras a viver a impressionante experiência pascal, souberam transmiti-la aos companheiros que, embora descrentes em um primeiro momento, logo se sentiram contagiados por seu testemunho. E dentro em pouco serão vários os que antes tinham medo e se escondiam, e que agora se mostram e fazem ver, declarando havê-lo visto, ouvido e tocado com suas mãos.
O grupo disperso torna-se coeso e unido. O medo é banido dos corações e em seu lugar brota uma força que enfrenta os poderes políticos e religiosos com desassombro e intrepidez. Uma comunidade se forma em torno da pessoa daquele que os reuniu e partiu. Agora, ele os conforta na certeza de que a morte não teve a última palavra sobre sua vida santa e fecunda. O amor que ele espalhou pelo mundo foi mais forte e venceu a morte pelo poder de Deus.
Jesus ressuscitou. O profeta assassinado pelo poder das trevas vive para sempre à direita de seu Abba, que sempre o escutou e agora confirma seu caminho como vida que não morre e não termina. A testemunha fiel que sempre foi o profeta de Nazaré é confirmado como vivente e é o próprio Deus Pai e Senhor da vida que sobre ele dá testemunho, pronunciando a palavra interpretativa da ressurreição sobre sua pessoa e seu caminho.
A comunidade cresce na fé e na esperança que a presença do Ressuscitado suscita em seu meio. Unida, reparte seus bens; é fiel ao ensinamento dos apóstolos, testemunhas autorizadas do Ressuscitado, reza, reparte o pão pelas casas, comungando o corpo daquele que por ela se entregou até a morte e agora vive e a envia em missão anunciando pelo mundo a Boa Notícia da vida que não morre.
Se não fosse o testemunho fiel desta comunidade, o rumor que começou a circular pelas ruas de Jerusalém poderia ter sido abafado e sufocado pelos poderes que haviam matado Jesus e a quem não interessava nada sabê-lo vivo. Poderia também ter se diluído em meio às agruras e dificuldades da vida cotidiana, e breve tornar-se apenas uma vaga lembrança. Porém, a experiência era forte demais para que isso acontecesse. E o rumor se tornou testemunho corajoso e destemido, que enfrentou todas as vicissitudes e adversidades, perseguições e tribulações, e ganhou mundo e se multiplicou em meio a todas as tentativas para silenciá-lo.
À medida que meditava e interpretava o testemunho de Jesus a comunidade ia compreendendo que por haver entregado sua vida até o fim ele vencera. Semeou-se como grão de trigo na terra fecunda, e dali emergiu florescido, frutificado e vivo, para alimentar os que amava. Confiantes no Deus que não permitira que o Justo ficasse retido nas garras da morte, a comunidade dava testemunho incessantemente e por onde passava.
Assim, o que era um rumor se fortaleceu e consolidou. Transformou-se em uma Boa Notícia, que dá sentido à condição humana. Todo homem e toda mulher que vem a este mundo pode afirmar que não é um "ser para a morte”, como dizem algumas correntes de pensamento. Pode sentir que a vida não é absurda e sem sentido. Pois existe uma maneira concreta de ser humano que é o caminho para a comunhão com o verdadeiro Deus e para a vitória sobre a morte: a pessoa de Jesus de Nazaré que se fez caminho para que pudéssemos nele caminhar na alegria da convicção em que Deus é amor.
[A escritora é autora de "Simone Weil - A força e a fraqueza do amor” (Ed. Rocco).
Copyright 2011 – MARIA CLARA LUCCHETTI BINGEMER - É proibida a reprodução deste artigo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização. Contato – MHPAL – Agência Literária (mhpal@terra.com.br)].
E, de repente, o rumor rompeu o silêncio e o mal-estar, falando não de morte mas de vida. "O túmulo está vazio e aquele que procurávamos não está ali.” "A pedra estava rolada e nos foi dito que ele não estava ali, mas que nos esperava em Jerusalém.” "Aquele que morreu está vivo.” " Ele está vivo, nós vimos.” "Jesus de Nazaré está vivo e nós o reconhecemos no partir do pão.” "Eu chorava no jardim sem encontrá-lo e de repente ouvi meu nome e reconheci que era ele.”
O rumor vai se produzindo à medida que aqueles e aquelas que choravam uma dolorosa perda para a qual acreditavam não haver consolo ou remédio sentem-se cheios de uma alegria que não sabem explicar de onde vem. E experimentam a sensação de que essa alegria tem sua raiz no fato de que aquele que morreu não foi retido pela morte em seu poder. Está vivo e aparece consolando, animando, dando seu Espírito e enviando em missão.
Rapidamente, o rumor cresce e ganha força e consistência. Já não são mulheres assustadas e tristes que afirmam tê-lo visto e ouvido em plenitude de vida. Apesar de haverem sido as primeiras a viver a impressionante experiência pascal, souberam transmiti-la aos companheiros que, embora descrentes em um primeiro momento, logo se sentiram contagiados por seu testemunho. E dentro em pouco serão vários os que antes tinham medo e se escondiam, e que agora se mostram e fazem ver, declarando havê-lo visto, ouvido e tocado com suas mãos.
O grupo disperso torna-se coeso e unido. O medo é banido dos corações e em seu lugar brota uma força que enfrenta os poderes políticos e religiosos com desassombro e intrepidez. Uma comunidade se forma em torno da pessoa daquele que os reuniu e partiu. Agora, ele os conforta na certeza de que a morte não teve a última palavra sobre sua vida santa e fecunda. O amor que ele espalhou pelo mundo foi mais forte e venceu a morte pelo poder de Deus.
Jesus ressuscitou. O profeta assassinado pelo poder das trevas vive para sempre à direita de seu Abba, que sempre o escutou e agora confirma seu caminho como vida que não morre e não termina. A testemunha fiel que sempre foi o profeta de Nazaré é confirmado como vivente e é o próprio Deus Pai e Senhor da vida que sobre ele dá testemunho, pronunciando a palavra interpretativa da ressurreição sobre sua pessoa e seu caminho.
A comunidade cresce na fé e na esperança que a presença do Ressuscitado suscita em seu meio. Unida, reparte seus bens; é fiel ao ensinamento dos apóstolos, testemunhas autorizadas do Ressuscitado, reza, reparte o pão pelas casas, comungando o corpo daquele que por ela se entregou até a morte e agora vive e a envia em missão anunciando pelo mundo a Boa Notícia da vida que não morre.
Se não fosse o testemunho fiel desta comunidade, o rumor que começou a circular pelas ruas de Jerusalém poderia ter sido abafado e sufocado pelos poderes que haviam matado Jesus e a quem não interessava nada sabê-lo vivo. Poderia também ter se diluído em meio às agruras e dificuldades da vida cotidiana, e breve tornar-se apenas uma vaga lembrança. Porém, a experiência era forte demais para que isso acontecesse. E o rumor se tornou testemunho corajoso e destemido, que enfrentou todas as vicissitudes e adversidades, perseguições e tribulações, e ganhou mundo e se multiplicou em meio a todas as tentativas para silenciá-lo.
À medida que meditava e interpretava o testemunho de Jesus a comunidade ia compreendendo que por haver entregado sua vida até o fim ele vencera. Semeou-se como grão de trigo na terra fecunda, e dali emergiu florescido, frutificado e vivo, para alimentar os que amava. Confiantes no Deus que não permitira que o Justo ficasse retido nas garras da morte, a comunidade dava testemunho incessantemente e por onde passava.
Assim, o que era um rumor se fortaleceu e consolidou. Transformou-se em uma Boa Notícia, que dá sentido à condição humana. Todo homem e toda mulher que vem a este mundo pode afirmar que não é um "ser para a morte”, como dizem algumas correntes de pensamento. Pode sentir que a vida não é absurda e sem sentido. Pois existe uma maneira concreta de ser humano que é o caminho para a comunhão com o verdadeiro Deus e para a vitória sobre a morte: a pessoa de Jesus de Nazaré que se fez caminho para que pudéssemos nele caminhar na alegria da convicção em que Deus é amor.
[A escritora é autora de "Simone Weil - A força e a fraqueza do amor” (Ed. Rocco).
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